12 setembro 2008

Gayoso dá cobrantina em jornalistas virtuais

Recebi do Diretor de Imprensa do governo José Gayoso a seguinte "comunicção interna":


Comunicação interna Florianópolis, 10 de setembro de 2008

Caros assessores

O governo do Estado não parou. Não estamos em férias coletivas e menos ainda liberados de nossas funções para que se justifique o inexpressivo número de matérias enviadas diariamente ao portal do Governo. Se fossemos uma redação de jornal, como já dissemos, seríamos, no mínimo, a segunda maior do Estado: isso se considerarmos a Agência RBS como uma única redação. E se fossemos esse jornal, estaríamos de portas fechadas. Nada justifica que mais de 50 jornalistas – 36 nas regionais e ainda pelo menos um nas secretarias centrais, fundações, empresas e autarquias – não estejam enviando material. Não posso acreditar que não ocorra ao menos UMA AÇÃO DE GOVERNO a cada dia em seus órgãos. Se for assim, não se justifica a existência de um assessor em cada um desses espaços.

Este e-mail é, sim, uma cobrança e uma chamada à responsabilidade: TEMOS QUE CAVAR AS INFORMAÇÕES, correr atrás das pautas e divulgar o que o Estado esta fazendo em cada área, em cada região. Que o absurdo de não passarmos de 10 matérias com mais de 50 jornalistas trabalhando não volte a se repetir ou estaremos dando uma prova de nossa incompetência: qualquer redação estaria falida e fechada com esse nível de produção. Vamos conferir de perto a produção de cada um.

O Estado é claro em suas orientações. Os assessores que por ventura estejam envolvidos com a campanha em suas cidades, devem fazê-lo fora de seu horário de expediente ou deveriam ter solicitado legalmente suas férias para este período. Temos não apenas um horário mínimo a cumprir - já que nossa dedicação como comissionados é em tempo integral – e a missão de divulgar as ações do governo em todo o Estado, sem desculpas e sem falhas.

José Gayoso - Diretor e Imprensa

Bem, como não sou funcionário do governo vou desconsiderar "montada" do Gayoso. De minha parte tenho trabalhado bastante divulgando incessantemente as "obras" do governo Luiz Henrique, que aliás, não são poucas.

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