05 julho 2008

O "caso" do governador

Cada dia que passa aumentam as novidades e o enredo do governo no escândalo da revista Metrópole. Outro dia foi a RBS TV que deu as gravações entre Nei Silva e o secretário do governo e "especialista em criminalística" (kkkkkkk) Ivo Carminatti dizendo que não tinha feito o que tinha feito e que só fez para enganar...amador! Ruim de chinfra! Mas, metido a facão sem cabo! Agora vem o Cesar Valente, que também não deixa este defunto descansar, com entrevista, exclusiva no Diarinho, com Márgara Hadlich ex-funcionária da extinta revista Metrópole e designada (na época dos rolos com o governo), por Danilo Cunha e Nei Silva, para “tocar” o projeto “Descentralização”. A entrevista é ótima. Márgara afirma que há muito privava da intimidade do governador Luiz Henrique, desde os tempos em que ele era prefeito de Joinville. Mas afirma: "Não tive um caso com o governador". Se transou com o governador ou não é outra coisa. Se o governador "bota ovo no mato" ou não é outra coisa. O que nos interessa são os casos comerciais (com dinheiro público em periodo eleitoral) com o governador. Isso ela afirma que teve, e muitos! Mais uma merda no ventildor! Leia a entrevista:

"Ela está no centro de uma das mais graves crises do governo LHS. Márgara Hadlich era funcionária da extinta revista Metrópole e foi designada, por Danilo Cunha e Nei Silva, para “tocar” o projeto “Descentralização”. Todos os contatos com o governo, com o governador e com empresários, depois do início do projeto, foram feitos por ela (que aparece com LHS, nas fotos que ilustram este post, retiradas do livro). “Não sou jornalista, era da área comercial, mas tinha que fazer de tudo, pegar as autorizações, gravar as entrevistas, produzir os textos e levar os bonecos para o governador aprovar”, diz Márgara. Leia entrevista no blog De Olho na Capital. Beba na fonte.

Um comentário:

  1. Pois é, Canga, o que interessa mesmo é o dinheiro público.
    Mas como há antecedentes, é bom ficar atento às coincidências: loira, revista, apartamento conjugado de hotel e dinheiro público. Eis o fio da meada. É só puxar.

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